Recentemente ouvi atentamente no Fórum de Itajaí o relato de um colega Advogado que havia retornado de Brasília. Para um grupo de Advogados, ele relatava que o seu Recurso Especial seria julgado na próxima semana, mas que ele havia conseguido entregar todos os memoriais, pessoalmente, aos Ministros que jugariam o caso. O comparativo estava sendo feito justamente com os Desembargadores do Tribunal de Justiça e a difiuldade que muitos dos Advogados catarinenses têm em acessá-los, até mesmo para a entrega de memoriais, ficando muitas vezes "barrados" nas assessorias. Nos gabinetes de alguns juízes de primeiro grau a história se repete. Talvez precisemos retornar ao passado para encontrar de novo o caminho da boa convivência entre Advogados e Juízes.
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