O site Consultor Jurídico publicou entrevista com o Defensor Público André Castro que, sinceramente, avilta a Defensoria Dativa Catarinense. Segundo ele, explicando o nosso sistema, “O estado transfere recursos para a OAB, que paga os advogados com critérios que ninguém conhece e a seccional retém 10% do dinheiro repassado a título de taxa de administração”, afirmou o defensor público. Funciona lá o sistema chamado de advocacia dativa, por meio do qual o advogado é nomeado pelo Estado para fazer a defesa de um cidadão pobre. André Castro classifica o sistema catarinense como uma “verdadeira caixa preta”. O que os advogados catarinenses quer saber é se a OAB vai ficar calada ou vai fazer uma defesa veemente. Os milhares de Advogados Dativos do EStado esperam uma posição firme a respeito e mais transparência, porque somente com ele poderemos convencer a Sociedade de que este é o melhor sistema.
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