quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

TRANSPARÊNCIA!


Pessoal, hoje é quinta-feira, dia 8 de dezembro dia da Justiça! Não posso deixar passar em branco. Poderíamos aqui apresentar diversas abordagens sobre o tema. Mas, vou me limitara uma simples reflexão. Nós Advogados, no exercício de nosso munus público e por força constitucional, somos essenciais para que a Justiça possa existir e prosperar em nosso país. Temos assim que, acima de tudo, dar nosso exemplo e "fazer nosso dever de casa". Agir com liberdade, pugnar pela democracia sempre e exigir do Poder Público transparência é um direito, mas também um dever. Agindo com polidez e retidão estaremos contribuindo para recuperar a credibilidade da Justiça!
Por isso, abaixo reproduzo a postagem feita pelo Advogado Miguel Teixeira Filho, veiculada dia 6.12 em seu site: http://www.blogdomiguel.com.br. Os comentários feitos por ele à notícia escrita pelo jornalista Cláudio Prisco Paraíso são perfeitos e nos levam a uma reflexão! O título da postagem é "TRANSPARÊNCIA":
"Deu na coluna do Prisco Paraíso, no Jornal A Notícia de hoje, 5.12.2011:
O inquérito instaurado pela Polícia Federal, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), para investigar a compra de R$ 950 mil em livros pela seccional catarinense da Ordem dos Advogados do Brasil, em 2006, é um dos assuntos mais comentados em rodas de advogados na Capital. O procurador da República Marco Aurélio Dutra Aydos, que determinou abertura de inquérito, estranha o fato de a compra não ter sido contabilizada e também por não haver prova de que os livros realmente foram comprados.(p.24)

Lamentável ver enxovalhado na imprensa o nome da nossa gloriosa OAB Santa Catarina, aquela de Nereu Ramos, Sadi Lima, Carlos Adauto Vieira, Jefferson Kravchychyn, Zani Farah, Aldino Trombeta, Amauri Ferreira, Galuco Rubik, e tantos outros. 

É por essas e outras que, na condição de legítimo e primário porta-voz dos advogados de Joinville, venho cobrando mais transparência da atual administração da OAB Estadual, em especial no que diz respeito ao destino dos recursos dos advogados catarinenses, o que poderia ser feito pelos atuais gestores, por exemplo, publicando no site da instituição os balancetes mensais, bem como detalhando, melhor, as informações financeiras ao Conselho Estadual, o que não é feito. Sei, porque estive lá.

Isso evitaria "investigações" por parte de órgãos estranhos à Corporação, fatos que causam constrangimento geral para a nobre classe dos Advogados."

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