Prezados,
bom dia! Descansei bastante neste fim de semana, curtindo nossa maravilhosa
Serra do Rio do Rastro. Desculpem, mas moramos no estado mais lindo do Brasil. E
ontem mesmo já aproveitei para dar uma lida nas notícias da rede e recebi pelo
twitter (@adverespeito) o texto abaixo, extraído do “Estadão”:
SÃO PAULO - "O advogado não pode ter sua
figura confundida com a de seu cliente, não deve ser hostilizado pela opinião
pública e pelas autoridades policiais ou judiciárias ou sofrer linchamento
moral por parcela da mídia", prega o presidente da Ordem do Advogados do
Brasil em São Paulo (OAB/SP), em nota oficial divulgada neste domingo, 27, para
rebater críticas ao criminalista Márcio Thomaz Bastos, defensor do contraventor
Carlinhos Cachoeira. Na semana que passou, o ex-ministro foi alvo de
reprovações de políticos do PSDB, entre eles o senador Aécio Neves, de Minas.
Thomaz Bastos defende Cachoeira na Justiça e também perante o Congresso, onde
tramita Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga as atividades do
bicheiro. "O advogado é como o padre, que abomina o pecado, mas ama o
pecador", compara a OAB/SP. "O advogado abomina o crime e deve amar
sua missão de defender aqueles que a ele recorrem para ter um julgamento
justo." A nota oficial da OAB/SP é subscrita por seu presidente, Luiz
Flávio Borges D’Urso. "Venho a público, diante das insistentes críticas
dirigidas ao advogado Márcio Thomaz Bastos, em razão de sua atuação como
defensor em casos de grande repercussão nacional, mais uma vez salientar que o
papel do advogado é obrigatório e absolutamente indispensável para que se
obtenha Justiça", assinala D’Urso. O presidente da OAB/SP argumenta que
"jamais se pode confundir o advogado com seu cliente". "O fato
de Thomaz Bastos ter sido ministro da Justiça não o impede de agora advogar
livremente, sem qualquer restrição legal, aliás, o que já ocorre com inúmeros
outros colegas que ocuparam postos e cargos de destaque na política nacional,
também como ministros da Justiça, secretários de Estado da Justiça, secretários
de Estado da Segurança Pública", assinala D’Urso.Ele ressalta que
"diante de julgamentos de crimes de grande repercussão, quando o público
em geral não admite ao acusado nem mesmo argumentos em sua defesa,
imediatamente a opinião pública antagoniza o advogado que, para cumprir bem sua
função, precisa enfrentar esse pré julgamento sem temor, com total
independência, apesar da incompreensão".
Aliás,
recomendo a todos! Sigam: @adverespeito.com
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