Após seis criminosos vídeos anônimos terem circulado via Whatsapp, a partir de números telefônicos dos EUA (para dificultar o trabalho da polícia), todos atacando a honra de Paulo Marcondes Brincas, Tullo Cavallazzi Filho e outros candidatos da chapa de situação, eis que agora, após intensas críticas a este solerte tipo de expediente, anuncia-se o aparecimento de um sétimo vídeo, no qual estaria sendo atacado Adriano Zanotto. Ainda não vi e não conheço quem o tenha visto, mas é o que saiu hoje em nota de jornal.
Como muito bem salientado em post do advogado Marcelo Peregrino no Facebook, é gritante a diferença entre o comportamento das duas chapas concorrentes frente aos ataques anônimos.
Enquanto PAULO e sua chapa REPUDIARAM o CONTEÚDO e a FORMA dos vídeos anônimos, ADRIANO e muitos de seus apoiadores não só SILENCIARAM quanto à FORMA (anônima) dos ataques aos seus adversários como ainda INCORPORARAM em seus discursos o CONTEÚDO dos vídeos, em diversos posts e também em entrevistas a rádios em várias partes do Estado.
Deixar de repudiar o anonimato é conduta que me faz sentir o que os mais modernos chamam de "vergonha alheia". E é vergonha que aumenta demais quando a omissão parte de advogados.
Não sou candidato, mas, como ADVOGADO, não pude deixar de expressar meu repúdio ao anonimato e ao silêncio da oposição diante de tão sórdidos ataques, o que foi feito nos dois posts abaixo:
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