quarta-feira, 21 de outubro de 2015

DO JUS ESPERNIANDIS AO PEDALANDIS


A defesa de PEDALADAS, ou, como queiram, a crítica ao reajuste do valor do plano de saúde da CAASC, reiteradamente utilizada pela chapa de oposição para atacar Paulo Marcondes Brincas, candidato à presidência da OAB/SC, parece finalmente ter alcançado o merecido descrédito.

Todo mundo já entendeu:

Que a Agência Nacional de Saúde - ANS diferencia planos de saúde individuais e coletivos;
Que, ao contrário dos planos individuais, os planos coletivos não são reajustados com base em índices inflacionários, mas sim na sinistralidade verificada, ou seja, nos gastos suportados pelo plano coletivo específico, nos 12 meses anteriores, com médicos, hospitais, laboratórios, etc;
Que o valor dos planos precisam ser corrigidos anualmente;
Que é obrigação do GESTOR RESPONSÁVEL manter o EQUILÍBRIO FINANCEIRO do plano, que não pode ser deficitário;
Que a reajuste insuficiente implica, inevitavelmente, a geração de déficit;
Que o acúmulo de déficit demandará esforço ainda maior dos usuários no futuro, pois cedo ou tarde o equilíbrio financeiro precisará ser restabelecido;
Que, como visto, o CRITÉRIO do reajuste é TÉCNICO, e NÃO POLÍTICO;
Que para o atual presidente da CAASC teria sido mais “popular” lutar por um reajuste menor do plano, ainda mais às vésperas de uma eleição (o reajuste foi em setembro e as eleições serão em novembro), pois assim nem mesmo as oportunistas críticas que lhe estão sendo feitas existiriam;
Que acertou o presidente da CAASC ao deixar de dar verdadeira PEDALADA no valor do plano; e, finalmente,
Que são IRRESPONSÁVEIS e OPORTUNISTAS os candidatos que estão tentando extrair vantagens eleitorais com base no reajuste do plano de saúde da CAASC, que sabidamente foi definido com base em critérios exclusivamente técnicos e de austeridade.

Mesmo assim, continuam sendo feitos repetidos ataques ao presidente da CAASC, inclusive vídeos anônimos enviados a partir de números dos Estados Unidos da América.

De qualquer sorte, entendo perfeitamente a razão da crítica dos descontentes e/ou opositores: puro desespero.

Afinal, se por um lado concorrem contra uma gestão vitoriosa e prestigiada, por outro é pública e notória a fragilidade do seu principal candidato, um advogado (ex-advogado, em minha singela opinião), que já renunciou (em 2006) a presidência da OAB/SC, que pretende presidir nossa Seccional pela TERCEIRA VEZ, que desde que deixou a OAB para se dedicar à política partidária vem ocupando diversos cargos por indicação política, que está com seus bens indisponíveis e, enfim, que está afastado da advocacia há quase dez anos.

Se continuarem assim, apostando em PEDALADAS e atacando sem razão pessoas probas, chegarão tão longe quanto os ciclistas da foto.

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